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quinta-feira, 6 de abril de 2017

CAMPEONATO MARANHENSE 2017: Logo na primeira rodada do Returno do Estadual, dois treinadores caíram


A primeira rodada do 2º Turno do Campeonato Maranhense, culminou na queda de dois técnicos dos chamados, grandes clubes, no caso, Moto Club e MAC, Cleibson Ferreira e Marcelo Vilar, respectivamente. Após, derrota do Maranhão por 2 a 1 para o Santa Quitéria e a goleada imposta pelo São José ao Moto por 3 a 0.

Os dois profissionais tiveram tempo, e as condições para melhorar técnica e taticamente as equipes, porém, não o fizeram. O que se viu: os mesmos problemas verificados no 1º Turno da competição.

No Rubro-Negro, a solução foi efetivar o auxiliar, Marcinho Guerreiro, que aliás, já havia assumido o time, quando da demissão de Ruy Scarpino, e naquela oportunidade venceu o MAC por 3a0. Mas, vejo que o problema precisa ser resolvido no elenco também, tem jogador com o estigma de derrubar treinador, e isso, não faz bem a quem deseja formar um time campeão.

No Bode Gregório, à diretoria foi buscar um ‘velho conhecido’, e que na sua primeira passagem pelo clube, conquistou o Estadual de 2013, e por isso, deixou saudades – trata-se de Vinicius Saldanha, que começou a temporada na condição de comandante do Sampaio Corrêa, e não foi feliz….

Dos grandes, me refiro, aos clubes com maior número de títulos, o Sampaio permanece com o Francisco Diá. Não sei até quando, pois, ontem (05) o Tricolor só empatou, em casa, com o Cordino, sem três titulares, por 1a1.

A exceção do jogo contra o Sport, na despedida da Copa do Nordeste, em São Luís.

Confesso, que ainda não observei o trabalho de campo do técnico Diá, com um ‘desenho tático’ nos jogos; não entendi, contra o Cordino no Castelão, lançar três volantes…

Não conseguir digerir, ver o Weslei lateral esquerdo da base, que fora muito bem contra o Sport, ser reserva do atabalhoado Esquerdinha; não concebo, dentro do futebol, um jogador descer do avião, e vestir a camisa, por conseguinte, jogar – bom, não se leva em consideração o entrosamento, e/ou conjunto?

Divirjo e muito do conceito de futebol que o treinador do Sampaio tem, acho que a evolução do futebol e o próprio patamar que o time alcançou, estão um pouco distantes daquilo que esse profissional tem e pode oferecer à agremiação.


Espero está errado, e depois puder dizer neste espaço: estava equivocado, o Francisco Diá “calou a minha boca…”

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