Os 46 prefeitos e 27 vices do PCdoB que foram
eleitos em 2016, participaram de uma reunião com os dirigentes estaduais do
partido e com o governador Flávio Dino.
Durante o encontro, foram discutidas diretrizes
de transição de governo e pontos estratégicos de ações a serem executadas
durante a gestão dos prefeitos eleitos.
Márcio Jerry, presidente do diretório estadual
do partido, iniciou a reunião relatando a importância da vitória obtida nas
eleições 2016 e relação do êxito da legenda nos municípios com a boa aprovação
popular do governador Flávio Dino em todo o Maranhão, ressaltando os desafios
que os gestores enfrentarão nos próximos quatro anos.
“Cada um e cada uma que assumirão o comando
municipal, ou que foram reconduzidos, pesa uma responsabilidade muito grande.
Vamos iniciar o governo em um momento muito delicado na vida econômica do país.
O Brasil em crise acaba repercutindo nos estados e nos municípios, o que retrai
a capacidade de fazer investimentos. É um momento que exige muito cuidado e
otimização dos recursos“, apontou Jerry.
Gestão pública em tempos de crise econômica
Após alguns prefeitos fazerem uso da palavra, o
governador Flávio Dino parabenizou os gestores pela vitória e alertou a
necessidade de se fazer uma administração com base em planejamento para
otimizar os recursos em época de crise.
“Eu quero convidar a vocês exercer uma gestão
com planejamento, para fazermos mais com menos. Esse é o nosso desafio para
melhor enfrentar os problemas da população”, comentou Flávio Dino.
Flávio Dino falou ainda sobre a necessidade de
uma nova cultura política no Maranhão. “Estamos mudando a destinação dos
recursos públicos. Antes os recursos eram apropriados por poucos e por
interesses privados”, ressaltou Dino.
“Cortamos R$ 300 milhões em gastos
desnecessários”
O governador salientou ainda que é necessário
ter respeito com os recursos públicos, e só com responsabilidade e probidade
fiscal e administrativa é possível fazer uma gestão eficiente. “Conseguimos
viver em meio a essa crise econômica porque acabamos com privilégios e cortamos
R$ 300 milhões em gastos desnecessários”, assinalou.
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