O desembargador Joaquim Figueiredo, presidente
do Tribunal de Justiça do Maranhão, recebeu, nesta sexta-feira (17), a Medalha
da Ordem do Mérito Judiciário, concedida pelo Poder Judiciário do Estado Pará,
pelos inestimáveis serviços prestados à Justiça e pela competência técnica,
postura ética e exemplos que enobrecem a Justiça.
A condecoração ocorreu em cerimônia no Tribunal
de Justiça do Pará, presidida pelo desembargador Ricardo Ferreira Nunes, que
destacou os notáveis serviços do desembargador Joaquim Figueiredo no exercício
da magistratura, como também a sua idoneidade moral e os méritos excepcionais e
relevantes no comando do Judiciário maranhense.
O desembargador Joaquim Figueiredo, por sua
vez, agradeceu o gesto do Tribunal de Justiça do Pará, ao conceder-lhe a
prestigiada comenda. “Me sinto muito feliz com a homenagem. Guardo no coração a
honra que o Judiciário paraense me presta com a concessão desta medalha. Minhas
palavras são de agradecimento e imensa gratidão”, assinalou o desembargador
Joaquim Figueiredo, declarando sua satisfação em servir à Justiça.
A medalha foi instituída pela Resolução nº
008/2005, de 01 de junho de 2005. A condecoração atende ao dever do Poder
Judiciário de “tornar público seu reconhecimento àqueles que, muitas vezes, com
sacrifício pessoal, merecem a gratidão e admiração do povo e do Judiciário
paraense, pelo empenho em favor das causas públicas.
O presidente do TJPA, desembargador Ricardo
Ferreira Nunes afirmou que a medalha identifica a participação direta ou
indireta do cada agraciado no cumprimento da Justiça.
“Está sintetizada em solenidades como esta,
testemunhando o tributo conferido pelo Poder Judiciário a personalidades que
têm emprestado a força de seus nomes e o prestígio de suas funções, aos
objetivos e ações correspondentes à relevância da Justiça, no contexto do
Estado Democrático de Direito em nosso país, como um todo, e em nosso Estado do
Pará, de modo particular”, disse.
O desembargador Ricardo Ferreira Nunes afirmou
ainda que os agraciados incorporam o espírito e o sentimento das regiões que
pertencem. “Ao mesmo tempo em que desfrutam da admiração das respectivas
sociedades, referenciados pelos relevantes serviços que prestam aos seus
concidadãos, cumprindo fielmente as responsabilidades correspondentes às nobres
carreiras que exercem”, completou.
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