Para ele, Carlinhos Maranhão em vez da
concorrência entre vermelho e azul na política, o futuro PGB pretende reunir
todas as cores do arco-íris em uma plataforma que contenha a defesa dos
direitos das minorias sexuais oprimidas, segundo.
Carlinhos Maranhão, como é mais conhecido,
informa que a campanha pela criação do Partido Gay Brasileiro vai começar em
novembro deste então pretende colher assinaturas para a sua fundação. O Tribunal
Superior Eleitoral exige um milhão de assinaturas de simpatizantes.
A campanha será oficialmente lançada em outubro,
um ano antes das eleições.
“Não tenho pretensão de ganhar, o importante é
disputar e conquistar espaço”, diz Carlinhos.
O fundador do PGB tenta conseguir apoio de
simpatizantes e homossexuais e todos os gêneros afinal todo apoio da comunidade
LGBT para ajudarem na formação do partido e fornece até seu telefone pessoal
(061)96753380 zap zap para quem deseja contribuir na campanha para a formação
do primeiro partido gay da América Latina.
Em novembro do ano passado, ele esteve em
Brasília, na Câmara dos Deputados onde disse que conseguiu bastante incentivo
para continuar com a criação do partido. Carlinhos também já apelou para
algumas autoridades Teresina (PI), que divide fronteira com Timon - MA.
( Fonte Blog do Fabiano Moura)
EM TEMPO: Homossexuais terão cota em concursos
públicos
Por Josias Oliveira
Projeto de lei estabelece cota de 15% das vagas
dos concursos públicos federais para homossexuais e transexuais. Bissexuais
continuam na luta pelo benefício, mas ainda não foram contemplados no texto base
do projeto.
Mais um projeto de lei do Congresso Nacional
está causando polêmica na comunidade evangélica brasileira. O projeto que prevê
cotas de 15% para homossexuais e transexuais em concursos públicos federais é
alvo de severas críticas da bancada evangélica, mas dificilmente será barrado
antes da aprovação. Depois de ser aprovado pela CCJ (Comissão de Constituição e
Justiça) seguirá para votação em abril e já conta com o apoio de 254 deputados
federais.
Projeto de autoria do deputado Marquinhos Freire
(PT – BA) não foi tão bem recebido pela comunidade LGBT, pois ele só contempla
com as cotas homossexuais e transexuais. A Federação Brasileira dos Bissexuais
exige que a lei abrace também esta orientação que é vítima de preconceito
dobrado. Outra queixa é que as cotas são de apenas 15%, segundo o movimento
LGBT o justo seria pelo menos 25% das vagas.
Conheça uma parte do texto do projeto:
Art. 1o Ficam reservadas aos homossexuais e
transsexuais 15% (quinze por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos
para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da
administração pública federal, das autarquias, das fundações públicas, das
empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União, na
forma desta Lei.
Art. 2o Poderão concorrer às vagas reservadas a
candidatos aqueles que se autodeclararem homossexuais ou transexuais no ato da
inscrição no concurso público, conforme declaração registrada em cartório.
Sobre "Homossexuais terão cota em concursos públicos". Isto é uma notícia falsa, não existe nenhum projeto com estas características. Um blog que divulga notícias falsas. Uh Blog".
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