A primeira rodada do 2º Turno do Campeonato
Maranhense, culminou na queda de dois técnicos dos chamados, grandes clubes, no
caso, Moto Club e MAC, Cleibson Ferreira e Marcelo Vilar, respectivamente.
Após, derrota do Maranhão por 2 a 1 para o Santa Quitéria e a goleada imposta
pelo São José ao Moto por 3 a 0.
Os dois profissionais tiveram tempo, e as
condições para melhorar técnica e taticamente as equipes, porém, não o fizeram.
O que se viu: os mesmos problemas verificados no 1º Turno da competição.
No Rubro-Negro, a solução foi efetivar o
auxiliar, Marcinho Guerreiro, que aliás, já havia assumido o time, quando da
demissão de Ruy Scarpino, e naquela oportunidade venceu o MAC por 3a0. Mas,
vejo que o problema precisa ser resolvido no elenco também, tem jogador com o
estigma de derrubar treinador, e isso, não faz bem a quem deseja formar um time
campeão.
No Bode Gregório, à diretoria foi buscar um
‘velho conhecido’, e que na sua primeira passagem pelo clube, conquistou o
Estadual de 2013, e por isso, deixou saudades – trata-se de Vinicius Saldanha,
que começou a temporada na condição de comandante do Sampaio Corrêa, e não foi
feliz….
Dos grandes, me refiro, aos clubes com maior
número de títulos, o Sampaio permanece com o Francisco Diá. Não sei até quando,
pois, ontem (05) o Tricolor só empatou, em casa, com o Cordino, sem três
titulares, por 1a1.
A exceção do jogo contra o Sport, na despedida
da Copa do Nordeste, em São Luís.
Confesso, que ainda não observei o trabalho de
campo do técnico Diá, com um ‘desenho tático’ nos jogos; não entendi, contra o
Cordino no Castelão, lançar três volantes…
Não conseguir digerir, ver o Weslei lateral
esquerdo da base, que fora muito bem contra o Sport, ser reserva do atabalhoado
Esquerdinha; não concebo, dentro do futebol, um jogador descer do avião, e
vestir a camisa, por conseguinte, jogar – bom, não se leva em consideração o
entrosamento, e/ou conjunto?
Divirjo e muito do conceito de futebol que o
treinador do Sampaio tem, acho que a evolução do futebol e o próprio patamar
que o time alcançou, estão um pouco distantes daquilo que esse profissional tem
e pode oferecer à agremiação.
Espero está errado, e depois puder dizer neste
espaço: estava equivocado, o Francisco Diá “calou a minha boca…”
Nenhum comentário:
Postar um comentário