O presidente do TSE afirmou que poderão ocorrer
situações em que o candidato mais votado para uma prefeitura não assuma porque
não teve o registro julgado a tempo. Ou que alguns assumam com base numa
liminar. Mendes disse que haverá sessões extras no TSE para julgar os recursos,
se necessário. Ele vai sugerir ao Congresso mudanças na legislação eleitoral:
— Estamos discutindo sugerir ao Congresso que
abra o prazo de registro antes do período eleitoral. Esse prazo curto tem como
resultado um juiz que não tem tempo e aprecia tudo às pressas. Até agora não
houve pronunciamento do TSE (sobre os registros) — disse Mendes, explicando que
o encurtamento da campanha foi positivo porque diminuiu os gastos; no entanto,
o prazo para analisar o registro foi reduzido.
A falta de julgamento definitivo dos registros
é ruim para o eleitor: ele pode votar num candidato que, após a eleição, corre
o risco de ser considerado inapto. Com isso, o voto no candidato é anulado.
Pode haver ainda indefinição de quem serão os candidatos a prefeito que irão
para o segundo turno em algumas cidades.
Há uma
outra complicação: se um candidato a prefeito tiver mais de 50% dos votos na
eleição deste ano e, após uma decisão definitiva for considerado indeferido, a
cidade deverá ter novo pleito fora de época, as chamadas eleições
suplementares. Entre 2013 e 2015, foram 113. Mendes acredita que esse número
vai aumentar.
Vixe agora Zé mentira vai se fu... de vez ainda tem uns bestas acreditando no vei kkkkkkkkk
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